Investidores questionam critérios obscuros e hipocrisia da agenda ESG
A hegemonia da agenda Ambiental, Social e de Governança (ESG) entre os bilionários parece estar chegando ao fim. Cada vez mais, grandes investidores estão se unindo à crítica contundente de Elon Musk contra essa iniciativa, que vem sendo classificada como “o diabo” pelo CEO da Tesla.
O principal ponto de discórdia reside na falta de clareza e objetividade dos critérios ESG. As pontuações, muitas vezes, são inconsistentes e contraintuitivas, como no caso da Tesla, que, apesar de ser pioneira em veículos elétricos e um símbolo da luta contra as mudanças climáticas, recebeu uma nota ESG inferior à da Philip Morris, gigante do tabaco.
Essa incoerência leva muitos a questionarem a real intenção por trás da agenda ESG. Há quem acredite que se trata de uma mera ferramenta de marketing, utilizada por empresas para se autopromoverem e atraírem investimentos, sem um compromisso genuíno com as causas defendidas.
Musk não está sozinho
O bilionário sul-africano não é o único a se manifestar contra a ESG. Larry Fink, CEO da BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, também expressou ceticismo em relação à agenda. Segundo ele, os critérios ESG atuais são “insuficientes” para avaliar o impacto social e ambiental das empresas.
Outros nomes de peso no mundo dos investimentos, como Bill Ackman e Stanley Druckenmiller, também se juntaram às críticas, destacando a falta de transparência e a manipulação das métricas ESG.
O futuro da ESG é incerto
A crescente contestação por parte de grandes investidores levanta dúvidas sobre o futuro da agenda ESG. É possível que os critérios sejam reformulados para se tornarem mais transparentes e objetivos, ou que a própria iniciativa perca relevância nos próximos anos.
O domínio da agenda Ambiental, Social e de Governança (ESG) entre os bilionários parece estar chegando ao fim. Cada vez mais, grandes investidores estão se unindo à crítica contundente de Elon Musk contra essa iniciativa, que vem sendo classificada como “o diabo” pelo CEO da Tesla.
O principal ponto de discórdia reside na falta de clareza e objetividade dos critérios ESG. As pontuações, muitas vezes, são inconsistentes e contraintuitivas, como no caso da Tesla, que, apesar de ser pioneira em veículos elétricos e um símbolo da luta contra as mudanças climáticas, recebeu uma nota ESG inferior à da Philip Morris, gigante do tabaco.
Why ESG is the devil … https://t.co/uGrH0eBoMs
— Elon Musk (@elonmusk) June 14, 2023
Big Capital se volta contra a ESG
Gigantes de investimento “acordados” como a BlackRock, Vanguard e State Street (também conhecido como Big Capital) estão liderando a reversão ESG global depois de defendê-las ferrenhamente. Esses fundos administram ativos no valor de $ 22 trilhões em todo o mundo, totalizando um quarto do PIB global, e não podem mais ceder aos socialistas piegas no céu.
O Big Capital prospera com lucros de trilhões de dólares, não trilhões de frases de efeito e chiliques nas redes sociais.
Ameaças punitivas não intimidam o Big Capital
Ameaças punitivas, como a previsão da KPMG de que “até 2030, os maus desempenhos serão eliminados e a não conformidade consistente terá consequências graves, incluindo penalidades, nomeação pública, proibição de operar e até prisão”, não perturbam o Big Capital. As Quatro Grandes (Deloitte, Ernst & Young (EY), KPMG e PwC) praticamente pertencem ao Big Capital.
Problemas com a agenda ESG
A agenda ESG enfrenta diversos problemas que contribuem para sua queda:
- Quimeras renováveis: A energia renovável, um pilar da agenda ESG, não é tão limpa, ecologicamente correta, eficiente ou sustentável quanto seus defensores afirmam.
- Violações dos direitos humanos, pobreza e insegurança alimentar: O boom de EVs é alimentado por trabalhadores mineradores de cobalto mal pagos, subalimentados e menores de idade. Reduções na produção agrícola ocidental por causa do ESG podem levar à pobreza e insegurança alimentar.
- Anarquistas aproveitadores: Com o ESG em declínio, ativistas podem intensificar suas ações diretas, levando à anarquia.
- Ciência anal: Eco-anarquistas que invocam “A Ciência” ignoram soluções práticas como bidês, que minimizam a demanda por papel higiênico e o desmatamento.
- Ordem multipolar do BRICS: A África subsaariana rica em recursos está se inclinando para o bloco BRICS, em particular a China, que oferece apoio em troca da extração de recursos.
Hi @GretaThunberg! Why did you delete this? pic.twitter.com/YRyrCje0L1
— Jack Poso 🇺🇸 (@JackPosobiec) March 11, 2023
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