No sábado, os organizadores das “inclusivas” Olimpíadas de Paris enfrentaram pressão nas redes sociais, como o X, para censurar usuários que criticaram a controversa Cerimônia de Abertura dos jogos “Woke e do Orgulho” realizada na sexta-feira à noite.
O evento, que contou com Drag Queens, nudez, exposição de genitais e cenas inusitadas transmitidas globalmente, consideradas altamente sacrílegas e desrespeitosas aos cristãos, provocou indignação em diversos lugares.
Quando os esforços de censura do Comitê Olímpico Internacional nas redes sociais, semelhantes ao estilo orwelliano de “1984“, falharam, o comitê se viu obrigado a pedir desculpas pela paródia Drag Queen-LGBTQ+ da Última Ceia de Jesus na manhã deste domingo.
“Nunca houve intenção de desrespeitar qualquer grupo religioso“, disse uma porta-voz do Comitê das Olimpíadas de Paris 2024, citada pelo The Wall Street Journal. A porta-voz continuou: “Se as pessoas se sentiram ofendidas, lamentamos profundamente”.
Os organizadores das Olimpíadas pediram desculpas a todos que se sentiram ofendidos durante as cerimônias de abertura. No entanto, muitos argumentam que não é realmente um pedido de desculpas, mas sim outra tentativa de justificar a inclusão. Não é inclusivo quando se zomba das crenças religiosas de bilhões de pessoas.
O que os organizadores estavam pensando ao recriar a cena bíblica de Jesus Cristo e seus apóstolos com Drag Queens, uma modelo transgênero e um cantor nu disfarçado como o deus grego do vinho, Dionísio? Uma representação das Bacanais no lugar da Santa Ceia deveria ser inclusiva, não ofensiva?
A indignação gerada pelo evento levou a pedidos de boicote às Olimpíadas de Paris. As buscas no Google por “boicote às Olimpíadas” aumentaram globalmente. A forte reação e indignação neste fim de semana deixam claro que a maioria das pessoas só quer assistir a esportes sem a imposição de ideologias transgênero, LGBTQ+ e Drag Queens.
Nota: O que esperar de um governo que parece implementar agendas de interesses globalistas? Podemos inferir o nível de conduta ao analisarmos eventos recentes, como a proposta de reconstrução da catedral de Notre Dame com um design fálico, revelada por uma ex-ministra da cultura francesa.
Fonte: Zero Hedge
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