Introdução:
Em um mundo repleto de mistérios e segredos inconfessáveis, o Projeto Monarch se ergue como um bastião do horror, uma atrocidade psicológica que desafia a própria compreensão humana. Enraizado nas sombras do nazismo e perpetuado por organizações obscuras, este programa de controle mental busca subverter a essência humana, transformando indivíduos em marionetes sob o comando de manipuladores impiedosos.
Origens Sombrias:
As raízes do Projeto Monarch se entrelaçam com o macabro legado do MK-ULTRA, um programa da CIA que explorou as profundezas do controle mental durante a Guerra Fria. Sob o manto do sigilo, experimentos sádicos foram realizados em militares e civis, infligindo traumas inimagináveis em busca de uma arma psíquica suprema.
Métodos Diabólicos:
As técnicas empregadas pelo Projeto Monarch são uma afronta à dignidade humana. Abuso sexual, tortura física e psicológica, privação sensorial e indução de estados alterados de consciência compõem o arsenal diabólico utilizado para quebrar a psique e moldá-la à vontade dos manipuladores.
Escravos da Mente:
O objetivo final do Projeto Monarch é a criação de “escravos da mente”, indivíduos totalmente controlados, incapazes de pensar ou agir por conta própria. Estes seres humanos transformados em marionetes servem a propósitos obscuros, executando ordens sem questionar, mesmo que impliquem atos de violência ou autodestruição.
Um Silêncio Ensurdecedor:
Enquanto a mídia de massa se omite e a maioria da população permanece alheia, estima-se que mais de 2 milhões de norte-americanos tenham sido vítimas dos horrores do Projeto Monarch. O silêncio que acompanha essa atrocidade é tão aterrador quanto os próprios métodos utilizados.
Mergulhando nas Profundezas:
Neste artigo, embarcamos em uma jornada para desvendar os segredos sinistros do Projeto Monarch. Exploraremos suas origens nazistas, seus métodos diabólicos e o simbolismo que o permeia. Buscamos lançar luz sobre essa atrocidade oculta, quebrando o silêncio e expondo a verdade para que a justiça seja feita.
Fonte: https://vigilantcitizen.com
Na fronteira obscura entre a ciência e o ocultismo, a Programação Mental Monarch se ergue como um bastião do horror, uma atrocidade psicológica que desafia a própria compreensão humana. Entrelaçando elementos de abuso ritual satânico (SRA) e Transtorno de Personalidade Múltipla (MPD), este programa de controle mental busca subverter a essência humana, transformando indivíduos em marionetes sob o comando de manipuladores impiedosos.
Origens Sombrias:
As raízes da Programação Mental Monarch se afundam nas profundezas da história, onde contos de rituais e práticas de controle mental ecoam através dos tempos. Um dos primeiros registros documentados pode ser encontrado no Livro Egípcio dos Mortos, uma compilação de rituais que descreve métodos de tortura e intimidação para criar traumas, o uso de poções e o poder da hipnose para alcançar a escravidão total do indivíduo.
No entanto, é no século XX que o controle da mente se torna uma “ciência”, no sentido moderno do termo, com milhares de indivíduos submetidos a testes, observações e documentações sistemáticas. Um dos pioneiros dessa prática macabra foi o nazista Dr. Josef Mengele, conhecido como o “Anjo da Morte” por seus experimentos cruéis em seres humanos nos campos de concentração.
Abuso Ritual Satânico (SRA): A Semente do Horror:
O SRA, um sistema de crenças e práticas que combina elementos de satanismo, abuso físico e psicológico, serve como base para a Programação Mental Monarch. Vítimas de SRA são submetidas a traumas extremos, incluindo tortura, estupro e sacrifícios rituais, a fim de fragmentar sua psique e criar um estado de dissonância cognitiva.
Transtorno de Personalidade Múltipla (MPD): Fragmentações da Mente:
O MPD, um distúrbio mental caracterizado pela presença de duas ou mais personalidades distintas, é explorado na Programação Mental Monarch para criar “alter personas” dentro dos indivíduos. Através de técnicas de hipnose, condicionamento e traumas, os manipuladores criam novas identidades dentro da mente da vítima, cada uma com suas próprias memórias, crenças e comportamentos.
Escravos Monarch: Marionetes sob Comando:
O objetivo final da Programação Mental Monarch é a criação de “escravos Monarch”, indivíduos totalmente controlados, incapazes de pensar ou agir por conta própria. Estas “almas fragmentadas” são utilizadas por diversas organizações ligadas à elite mundial em áreas como a militar, a escravidão sexual e a indústria do entretenimento, servindo como instrumentos para disseminar “novos comportamentos” que levam à alienação geral, promiscuidade, corrupção cultural e maior controle social.
Simbolismo Sinistro: A Linguagem Oculta do Controle:
A Programação Mental Monarch utiliza um sistema de simbolismo complexo e sinistro para comunicar-se com seus adeptos e identificar os “escravos”. Símbolos como borboletas monarcas, corujas, caduceus e pentagramas são frequentemente usados para representar o programa e seus objetivos.
O nome do Dr. Josef Mengele evoca imagens de horror e atrocidades inimagináveis. Notório por seus experimentos sádicos em seres humanos nos campos de concentração nazistas, Mengele se tornou um símbolo da crueldade humana em sua forma mais extrema. Mas, além de suas ações abomináveis como médico nazista, Mengele também desempenhou um papel crucial no desenvolvimento de técnicas de controle mental, um legado obscuro que ainda hoje assombra a humanidade.
Mengele e o Controle da Mente:
Embora raramente mencionada, a pesquisa de Mengele sobre o controle da mente constitui uma parte significativa de seu trabalho. Explorando os limites da psique humana através de experimentos brutais em prisioneiros, Mengele buscava desenvolver métodos para subverter a mente e criar indivíduos totalmente controlados.
O trabalho de Mengele na área do controle da mente influenciou profundamente a criação da Programação Mental Monarch, um programa secreto e ilegal que buscava criar “escravos mentais” através de técnicas de trauma, hipnose e condicionamento. Muitos especialistas acreditam que Mengele pode ser considerado o “pai” da Programação Mental Monarch, dada a influência direta de seus métodos e pesquisas nesse programa.
Conexão com o MK-ULTRA:
As pesquisas de Mengele também serviram de base para o programa MK-ULTRA da CIA, um projeto de pesquisa de controle mental que durou décadas e envolveu a experimentação em milhares de pessoas, muitas vezes sem o seu consentimento ou conhecimento. O MK-ULTRA utilizou técnicas similares àquelas desenvolvidas por Mengele, causando traumas psicológicos profundos e controlando a mente de seus participantes.
Operação Paperclip:
Após a Segunda Guerra Mundial, Mengele, junto com outros cientistas nazistas, foi secretamente trazido para os Estados Unidos como parte da Operação Paperclip. Lá, ele continuou seus trabalhos científicos em bases militares, incluindo pesquisas sobre o controle da mente.
Alegações perturbadoras sugerem que Mengele e outros cientistas nazistas usaram crianças sequestradas como cobaias em seus experimentos de controle da mente. Essas crianças, submetidas a traumas extremos e técnicas de condicionamento, seriam transformadas em “escravos mentais” programáveis para diversos fins, incluindo assassinatos e escravidão sexual.
A figura do Dr. Mengele e seus experimentos de controle da mente inspiraram diversas obras de ficção, como a trilogia Jason Bourne, protagonizada por Matt Damon. O personagem Jason Bourne é um agente secreto com habilidades extraordinárias, resultado de sua participação em um programa de controle mental similar ao MK-ULTRA.
O MK-ULTRA
O Projeto MK-ULTRA começo no início dos anos 1950 e perdurou até pelo menos a década de 1960, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como os seus assuntos e alvos de teste. As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, a privação sensorial, o isolamento e abuso verbal e físico.
Os experimentos mais divulgados conduzidos por MK-ULTRA envolveu a administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive funcionários da C.I.A., militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e membros do público em geral, a fim de estudar as suas reações.
No entanto, o âmbito do MK-ULTRA, contudo, não param por ai. Experiências envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso foram usados em uma base sistemática sobre muitos assuntos, incluindo crianças.
O Projeto MK-ULTRA: Uma Mancha Sombria na História da CIA
O Projeto MK-ULTRA, iniciado no início dos anos 1950 e prolongado até pelo menos a década de 1960, representa um capítulo obscuro na história da CIA. Sob o manto do sigilo e com objetivos questionáveis, este programa utilizou cidadãos americanos e canadenses como cobaias em experimentos cruéis e antiéticos, buscando manipular seus estados mentais e alterar suas funções cerebrais.
As evidências publicadas revelam uma gama aterradora de métodos empregados no MK-ULTRA. Administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias psicoativas, privação sensorial, isolamento prolongado, abuso verbal e físico, eletrochoques violentos, tortura física e mental – a lista de atrocidades cometidas contra os participantes do programa é extensa e revoltante.
Os experimentos mais divulgados envolveram a administração de LSD em seres humanos inconscientes, incluindo funcionários da CIA, militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais e até mesmo membros do público em geral. O objetivo era estudar as reações psicológicas e comportamentais dos indivíduos sob a influência da droga, sem o seu consentimento ou conhecimento.
Mas o MK-ULTRA não se limitou a esses experimentos com LSD. Crianças também foram vítimas das atrocidades do programa, submetidas a traumas psicológicos e físicos inimagináveis em nome de uma “ciência” pervertida. A amplitude e o impacto do MK-ULTRA continuam a ser objeto de debate e investigação, mas o que resta claro é que este programa representa uma grave violação dos direitos humanos e um capítulo vergonhoso na história da CIA.
As consequências das experiências do MK-ULTRA para seus participantes foram devastadoras. Muitos sofreram traumas psicológicos profundos, transtornos de personalidade, problemas de saúde mental e até mesmo a morte. A revelação do programa ao público em 1977 chocou a sociedade e gerou um movimento de contestação e busca por justiça.
Apesar dos esforços para encobrir as atrocidades do MK-ULTRA, a verdade veio à tona, expondo a face obscura da CIA e a crueldade desumana de que são capazes aqueles que detém poder. O legado do MK-ULTRA serve como um lembrete constante da importância de proteger os direitos humanos e de exigir transparência e responsabilidade das instituições de poder.
Os Escravos Mentais do Projeto Monarch: Uma Arma Secreta Perfeita?
No obscuro submundo da inteligência e do controle mental, os “escravos mentais” do Projeto Monarch se erguem como figuras sinistras, marionetes perfeitas para operações sigilosas e atos inimagináveis. Treinados para executar tarefas específicas sem questionar ordens, sem lembranças de suas ações e programados para o suicídio em caso de descoberta, esses indivíduos representam a arma secreta perfeita para organizações que buscam operar nas sombras.
As Missões dos Escravos Mentais:
- Bodes expiatórios treinados: Eliminam alvos designados sem deixar pistas, assumindo a culpa por crimes de alto perfil como o assassinato de Sirhan Sirhan.
- Prostituição e escravidão: Fornecem serviços sexuais e trabalham em condições subumanas, sem a capacidade de resistir ou questionar.
- Produções de cinema privadas: Atuam como atores ou dublês em filmes obscuros ou ilegais, sem memória de suas participações.
- Artistas fantoches da indústria do entretenimento: Entretenem o público sem consciência, seguindo comandos pré-programados.
O Dr. Corydon Hammond, Ph.D., expõe a amplitude do problema:
“Acreditamos que a programação mental através do abuso ritual é generalizada, sistemática e altamente organizada, com base em informações esotéricas não divulgadas em livros ou talk shows. Encontramos essa prática por todo o país e em pelo menos um país estrangeiro.”
O Propósito Sinistro:
O objetivo final do Projeto Monarch, segundo o Dr. Hammond, é criar um “exército de candidatos da Manchúria”, dezenas de milhares de robôs mentais que servirão aos propósitos da elite: prostituição, tráfico de drogas, contrabando de armas e outras atividades lucrativas.
Criação de Escravos Mentais:
Através de traumas intensos como eletrochoques, tortura, abuso e jogos mentais, os programadores Monarch forçam os indivíduos a se dissociar da realidade, uma resposta natural a dor insuportável. Essa capacidade de dissociação é crucial para o sucesso do programa, sendo mais facilmente encontrada em crianças de famílias com histórico de abuso.
Dissociação e Criação de Personas:
A dissociação mental permite que os manipuladores criem personas alternativas na psique do indivíduo, cada uma com suas próprias memórias, crenças e comportamentos. Essas personas podem ser programadas e acionadas à vontade, transformando a vítima em um camaleão capaz de realizar qualquer tarefa sem questionamentos.
Programação de Controle da Mente Baseada em Trauma:
Uma definição precisa do método utilizado no Projeto Monarch:
“Tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima de processar informações conscientemente (através de dor, terror, drogas, ilusões, privação sensorial, excesso de estimulação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor, spinning, estimulação cerebral e, muitas vezes, experiências de quase morte). A seguir, utiliza-se sugestão e/ou condicionamento clássico e operante (de acordo com os princípios de modificação comportamental bem estabelecidos) para implantar pensamentos, diretrizes, instruções e percepções na mente inconsciente, muitas vezes em identidades dissociadas recém-formadas por indução de trauma. Isso força a vítima a fazer, sentir, pensar ou perceber as coisas para os fins desejados pelo programador. O objetivo é que a vítima siga as diretivas sem consciência, incluindo a execução de atos em clara violação de seus princípios morais, convicções espirituais e volição.”
As Origens do Nome: Desvendando a Simbologia da Borboleta Monarca
O Programa de Controle Mental Monarch, um nome que evoca imagens de transformação, manipulação e controle, encontra sua inspiração na borboleta monarca, um inseto de beleza singular e ciclo de vida intrigante. A escolha desse nome não é mera coincidência, mas sim uma metáfora poderosa que encapsula os objetivos e métodos sinistros do programa.
Simbolismo da Borboleta Monarca:
- Metamorfose: A borboleta monarca passa por uma transformação radical em seu ciclo de vida, saindo de um humilde casulo para se tornar uma criatura alada de cores vibrantes. Essa metamorfose representa a essência do Programa Monarch: a manipulação da mente humana para criar um “novo ser”, um escravo mental submisso à vontade de seus manipuladores.
- Memória Genética: Um dos aspectos mais fascinantes da borboleta monarca é sua capacidade de navegar longas distâncias, retornando ao seu local de nascimento para procriar. Acredita-se que essa habilidade seja resultado de uma memória genética transmitida de geração em geração. No contexto do Programa Monarch, essa ideia de memória genética é utilizada para justificar a busca por crianças de famílias com histórico de abuso, acreditando-se que elas possuem uma maior suscetibilidade à programação mental.
- Símbolo Nazista e Illuminati: O Programa Monarch, com suas raízes nazistas e influências Illuminati, encontra na borboleta monarca um símbolo que representa seus objetivos de criar uma “raça superior” através da manipulação genética e do controle mental. A borboleta, com sua beleza e fragilidade, torna-se uma ferramenta para simbolizar a dominação e a submissão da mente humana.
- Experiências Traumáticas: As vítimas do Programa Monarch são submetidas a traumas intensos, incluindo eletrochoques, tortura e privação sensorial. A sensação de flutuar ou flutuar que algumas pessoas experimentam durante essas experiências é comparada ao voo da borboleta, reforçando a simbologia da transformação e do controle.
O Método Sinistro do Programa Monarch: Desvendando a Tortura e a Fragmentação da Mente
O Programa Monarch, em sua essência, é uma abominação contra a humanidade. Através de métodos cruéis e desumanos, busca manipular e controlar a mente humana, transformando indivíduos em escravos mentais submissos à vontade de seus manipuladores.
A Designação de “Escravo” e “Mestre”:
A relação entre vítima e manipulador no Programa Monarch é marcada por uma hierarquia cruel. A vítima é rebaixada à condição de “escravo”, destituída de sua individualidade e autonomia, enquanto o manipulador se autoproclama “mestre” ou “deus”, detentor de poder absoluto sobre a mente e o corpo do outro.
A Busca pela Dissociação Através do Trauma:
O objetivo central do Programa Monarch é fragmentar a psique da vítima, criando uma série de “alter personas” ou personalidades alternativas através de traumas intensos. Essa fragmentação é crucial para o controle mental, pois permite que os manipuladores manipulem cada persona individualmente, criando um sistema de compartimentalização da mente.
Uma Lista de Atrocidades:
O arsenal de tortura utilizado no Programa Monarch é extenso e abrangente, incluindo:
- Abuso e tortura física: espancamentos, mutilações, queimaduras, eletrochoques, entre outros.
- Confinamento em espaços claustrofóbicos: caixas, gaiolas, caixões, enterramento com acesso limitado ao ar.
- Contenção física: amarras, correntes, algemas, imobilização total ou parcial.
- Quase-afogamento: privação de oxigênio, induzindo experiências de quase morte.
- Extremos de temperatura: submissão a calor e frio extremos, incluindo imersão em água gelada ou substâncias químicas queimantes.
- Pelamento: remoção parcial ou total da pele, causando dor excruciante.
- Fiação: aplicação de fios elétricos na pele, causando queimaduras e dor intensa.
- Exposição à luz ofuscante: danos à visão e desorientação.
- Drogas psicoativas: utilização de substâncias para induzir ilusões, confusão, amnésia e controle mental.
- Ingestão forçada de fluidos corporais: sangue, urina, fezes, carne, e outros materiais repugnantes.
- Torturas físicas dolorosas: pendurar em posições desconfortáveis, privação de sono e fome.
- Abuso sexual: estupro, incesto e outras formas de violência sexual.
- Gravidez forçada e aborto: indução à gravidez para o uso ritual do feto ou sacrifício do bebê.
- Abuso espiritual: manipulação religiosa para gerar sentimentos de culpa, medo e submissão.
- Cirurgias invasivas: realizadas para tortura, experimentação ou para implantar dispositivos de controle.
- Ameaças à família e amigos: utilizados para coagir e controlar a vítima através do medo.
- Realidade virtual: manipulação da percepção da realidade para desorientar e controlar a mente.
As Alter Personas: Marionetes do Controle Mental:
As “alter personas” criadas através do trauma são as ferramentas do Programa Monarch para o controle absoluto da vítima. Cada persona possui suas próprias memórias, crenças e comportamentos, podendo ser acionadas e manipuladas à vontade pelos manipuladores. Essa fragmentação da mente permite que a vítima seja utilizada para diversos fins, sem que a persona principal tenha conhecimento ou controle sobre suas ações.
O Sigilo: Escudo Protetor dos Abusadores:
O sucesso do Programa Monarch depende do sigilo absoluto. Através da criação de amnésias e barreiras entre as personas, os manipuladores garantem que seus crimes permaneçam ocultos e que as vítimas sejam incapazes de revelar a verdade. Essa cultura do sigilo garante impunidade aos abusadores e permite que o programa continue operando nas sombras.
O Programa Monarch utiliza o trauma como arma para fragmentar a psique da vítima, criando um “mundo interno” onde as “alter personas” são programadas. Essa fragmentação é alcançada através de:
- Abuso sistemático: espancamentos, tortura física e sexual, privação sensorial, entre outros métodos cruéis, visando causar sofrimento intenso e quebrar as defesas psicológicas da vítima.
- Rituais ocultistas aterrorizantes: utilização de símbolos, crenças e práticas ocultistas para gerar medo, confusão e submissão na vítima.
A Criação de Alter Personas:
Uma vez que a dissociação da personalidade é alcançada, os manipuladores do Programa Monarch utilizam ferramentas como música, filmes (especialmente da Disney Productions) e contos de fadas para programar as “alter personas”.
- Imagens e símbolos: imagens de árvores, a árvore cabalística da vida, loops infinitos, símbolos antigos, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos com horas, relógios e robôs são utilizados para criar representações mentais que podem ser acionadas posteriormente.
- Música: músicas com mensagens subliminares e ritmos repetitivos podem ser utilizadas para induzir estados alterados de consciência e facilitar a programação mental.
- Filmes e contos de fadas: histórias como “O Mágico de Oz”, “Alice no País das Maravilhas”, “Pinóquio” e “A Bela Adormecida”, com seus elementos fantásticos e personagens simbólicos, podem ser utilizados para criar metáforas e associações que reforçam a programação mental.
Gatilhos e Chaves:
Palavras, símbolos ou imagens específicas podem ser programadas como gatilhos para ativar as “alter personas”. Ao serem expostas a esses gatilhos, a vítima entra em um estado alterado de consciência e a persona programada assume o controle.
Desensibilização e Controle da População:
A utilização de símbolos e mensagens subliminares em filmes e vídeos da cultura popular tem dois objetivos:
- Desensibilização da população: a exposição constante a esses símbolos torna a população menos propensa a reconhecer sua utilização para fins de controle mental, tornando-a mais suscetível à manipulação.
- Criação de gatilhos: os mesmos símbolos utilizados na programação mental de crianças Monarch podem ser utilizados para ativar gatilhos em outras pessoas, mesmo que elas não sejam vítimas do programa.
O Cinema como Ferramenta de Controle Mental no Programa Monarch: Uma Análise Detalhada
O Programa Monarch, em sua busca por controle absoluto sobre a mente humana, utiliza o cinema como uma ferramenta poderosa para reforçar a programação mental e manipular as vítimas. Através de filmes cuidadosamente selecionados, como os da Disney, os programadores criam um ambiente propício à dissociação, à hipnose e à internalização de mensagens subliminares.
O Mágico de Oz: Um Portal para a Dissociação
“O Mágico de Oz”, um clássico da Disney, representa um exemplo emblemático da utilização de filmes para a programação mental no Programa Monarch. A história, com suas cores vibrantes, personagens cativantes e elementos fantasiosos, serve como um pano de fundo perfeito para a manipulação da mente infantil.
- A Música “Somewhere Over the Rainbow” como Refúgio da Dor: A canção “Somewhere Over the Rainbow”, com sua melodia melancólica e letra esperançosa, é utilizada para induzir a dissociação na vítima. A promessa de um “lugar feliz” “over the rainbow” se torna um mecanismo de fuga da dor e do trauma infligidos pelos manipuladores. Ao se dissociarem, as vítimas se afastam da realidade, fragmentando sua psique e se tornando mais suscetíveis à programação mental.
A Disney: Uma Fábrica de Hipnose e Controle Mental
Os filmes da Disney, com seus roteiros cuidadosamente elaborados e personagens memoráveis, são ferramentas valiosas para os programadores do Monarch. Através de técnicas hipnóticas sutis, esses filmes induzem a estados alterados de consciência nas crianças, tornando-as mais receptivas à programação mental.
- A Importância da Imaginação: A utilização da imaginação é crucial no processo de programação mental. Ao permitir que as crianças explorem sua imaginação através dos filmes, os programadores guiam suas mentes na direção desejada, criando associações e reforçando mensagens subliminares.
- Sugestões Hipnóticas Disfarçadas em Histórias: As histórias dos filmes da Disney, repletas de simbolismos e mensagens subliminares, servem como veículos para a implantação de sugestões hipnóticas. Ao invés de simplesmente ditar instruções, os programadores incentivam as crianças a interpretarem a história por si mesmas, tornando as sugestões mais eficazes.
- Transições Suaves e Tom de Voz Controlado: A forma como os personagens falam e a fluidez da narrativa nos filmes da Disney são cuidadosamente controladas para evitar quebras na dissociação hipnótica. As transições suaves e o tom de voz constante garantem que as crianças permaneçam em um estado receptivo à programação mental.
Níveis de Programação Monarca: Uma Visão Detalhada
A Programação Mental Monarch é um sistema de controle da mente supostamente utilizado para criar escravos mentais. Os níveis dessa programação são identificados pelas “funções” do escravo e nomeados de acordo com as ondas cerebrais (EEG) associadas a elas.
Tipos de Ondas Cerebrais e sua Programação:
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Alfa: Considerada a programação “geral” ou regular, reside na personalidade base de controle. Caracteriza-se por retenção de memória aprimorada, força física aumentada e acuidade visual. É induzida pela divisão deliberada da personalidade, causando uma divisão cerebral hemisférica, permitindo a união programada entre os lados através de estimulação neural.
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Beta: Referida como programação “sexual”, elimina as convicções morais e estimula instintos primitivos sem inibições. Personagens alternativos como o “Gato” podem emergir nesse nível. Essa programação, também conhecida como Kitten, é mais visível em algumas “celebridades” femininas, modelos, atrizes e cantoras que foram submetidas a ela. Na cultura popular, roupas com estampas felinas podem indicar essa programação.
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Delta: Conhecida como programação “assassino”, foi originalmente desenvolvida para treinar agentes especiais ou soldados de elite (Delta Force, First Earth Battalion, Mossad, etc.) em operações secretas. Nela, o nível ideal de adrenalina e a agressão controlada são evidentes. Os indivíduos são privados de medo e agem de forma sistemática na execução de suas missões. Instruções para autodestruição ou suicídio podem ser implantadas nesse nível.
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Theta: Considerada a programação “psíquica”, os Bloodliners (provenientes de famílias satânicas multigeracionais) demonstraram maior propensão para habilidades telepáticas do que não-Bloodliners. Devido às suas limitações, diversos sistemas eletrônicos de controle da mente foram desenvolvidos, incluindo implantes cerebrais biomédicos, lasers de energia direcionada, micro-ondas e eletromagnetismo. Relata-se que esses métodos são usados em conjunto com computadores avançados e sistemas de rastreamento por satélite para controlar esses escravos mentais.
O Lado Negro do Poder:
É difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos escravos Monarch. A extrema violência, o abuso, a tortura mental e os jogos sádicos infligidos às vítimas por “cientistas notáveis” e funcionários de alto escalão do governo provam a existência de um verdadeiro “lado negro” nos poderes constituídos.
Apesar das revelações, documentos e denunciantes, a grande maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente. Mais de dois milhões de americanos foram programados pelo trauma de controle da mente desde 1947, e a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970.
Influência na Mídia e na Cultura Pop:
Filmes como “O Candidato Manchuriano” já faziam referência direta ao assunto, retratando técnicas atuais como eletrochoque, uso de palavras-gatilho e implantação de microchips. Diversas figuras públicas vistas na TV e no cinema são supostamente escravos de controle da mente. Pessoas famosas como Candy Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan acessaram sua programação e divulgaram suas experiências.
No entanto, a pesquisa e os fundos investidos no Projeto Monarch não se limitam ao programa de controle mental de escravos. Muitas das técnicas de programação aperfeiçoadas nesses experimentos são aplicadas em larga escala à população em geral através da mídia de massa (cinema e televisão). As principais notícias, filmes, videoclipes musicais, propagandas e programas de televisão são projetados com base nos dados mais avançados sobre comportamento humano já compilados. Grande parte da aplicação disso vem da Programação Mental Monarch, buscando tornar a massa dos cidadãos ainda mais suscetível à manipulação.
Conclusão:
A Programação Mental Monarch é um tema complexo e controverso, com alegações horripilantes e implicações de longo alcance. É crucial manter uma mente aberta e buscar informações de diversas fontes para formar uma opinião ponderada sobre esse assunto.
Para saber mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Project_MKUltra