O Experimento Filadélfia
Este documento foi transcrito de uma fita de vídeo. Recebi o tape por volta de maio ou junho de 1990. Depois de assisti-lo e revisá-lo cerca de uma dúzia de vezes, mostrei-o a alguns amigos, e como eu, eles ficaram muito espantados.
Alguns acreditaram nele, e outros não. Agora, vocês poderão tomar a sua própria decisão. Alfred Bielek é um dos sobreviventes do Experimento Filadélfia, um experimento nefasto em 1943 que continua influenciando nossos dias atuais. Surpreendente…
“O Universo não é apenas mais estranho do que imaginamos, ele é mais estranho do que nós podemos imagina-lo”.
Fontes: https://educate-yourself.org/ab/ e https://www.bielek.com/
A Palestra de Al Bielek na Conferência da MUFON, em 13 de janeiro de 1990.
INTRODUÇÃO – PARTE III
Transcrito em 12 de outubro de 1991 por Clay Tippen, 7809 Cypress St. West Monroe, L.A 71291-8282. A advertência a seguir foi feita por Rick Andersen. Nota do tradutor: Todas notas entre “[ ]” são do tradutor.{Este documento pode ser publicado livremente*}
Advertência: Serve ao propósito daquelas partes interessadas em aumentar a sua informação sobre o Experimento Filadélfia. Por favor, sinta-se à vontade para levar este documento para qualquer BBS [blog ou site] que desejar. Mas, por favor, não o aumente, ALTERE ou diminua. No momento, ele não tem nenhuma alteração.
… Vários dos nomes e lugares que o senhor Bielek menciona, não puderam ser entendidos corretamente, devido aos níveis de áudio, e por terem sido apenas murmurados. Claro, havia muitos lugares e coisas que eu nunca tinha ouvido falar, e não tinha a menor idéia de como eram soletrados. Tentei pesquisar alguns deles para ter certeza que estava tudo correto. Igualmente, algumas das palavras soam um pouco estranhas, em um inglês pouco apropriado, com palavras e sentenças duplas [este documento está exatamente como foi deixado por Rick Andersen, em outubro de 92].
Esta conferência foi realizada na conferência Mufon Metroplex em Dallas, Texas, em uma reunião sobre UFOs. A data desta conferência foi 13 de janeiro de 1990. O nome do locutor é Alfred Bielek, e isto é como ele explica o começo e o assim chamado término do experimento”.
A transcrição da entrevista (continuação da parte II):
O Projeto Fênix — não vou contar sua história aqui, mas neste momento, que aconteceu de ser o último dia que ele estava on-line, tinha a capacidade, naquele momento, já tinha tido há ano e meio para dois anos um total controle do tempo, e eles podiam mandar-nos de volta ao Eldridge, o que eles fizeram. Eles disseram, você tem que fazer o que for necessário para desligar o equipamento, esmagá-lo, se for preciso. Foi o que fizemos. Nós voltamos e então pegamos os machados e esmagamos tudo que estava à vista.
Os bastidores com válvulas a vácuo, as chaves de energia, tudo que formava o circuito de controle, e os geradores pararam, eles vagarosamente pararam de girar, até pararem por completo, e as coisas começaram a se restabelecer e a voltar ao normal, i.é, o navio voltou a aparecer no seu lugar no porto. Ao mesmo tempo, outro após uma passagem de cerca de três ou quatro horas, naquele momento, eu fiquei no navio. Meu irmão decidiu, de fato, como me lembro que ele tinha ordens para retornar a 83, então ele saltou sobre a sua amurada de novo. Ele acabou novamente em 83.
Eles abordaram o navio; encontraram, é claro, a antena quebrada. O equipamento no convés estava intacto. O equipamento abaixo do convés, no buraco, estava desmantelado, conforme eu disse, e eles viram o estado terrível que estava o pessoal. Bem, eles não podiam levar o navio de volta com o pessoal de bordo naquele estado. Trouxeram outra tripulação, e levaram o navio à base, e tiveram reuniões por quatro dias com Von Neumann, Le Bon, Hal Bowen, Batchelor, e inúmeras outras pessoas. “Bem, o que fazemos agora”. Então eles decidiram que fariam mais um teste, eles reconstruiriam o equipamento, mas desta vez o teste seria sem pessoas a bordo, como tinham feito da primeira vez com outro navio.
Eles reconstruiriam e refariam a fiação elétrica no Eldridge. Então, no final de outubro, eles levaram o navio para a parte mais exterior do porto, à noite, levaram-no com uma tripulação comum, que logo deixou o navio. Eles tinham milhares de metros de cabo, então eles podiam ligar o equipamento, e tinham esperança de poder desligá-lo. Na hora apropriada, por volta de 10:00 horas da noite, ou 22:00 horas pelo horário da Marinha, eles ligaram o equipamento e o navio imediatamente desapareceu. Agora, isto leva às lendas, às histórias apócrifas do Eldridge aparecendo no porto de Norfolk, Virgínia, e muitas pessoas relataram isto, ele foi visto lá por dez ou quinze minutos, e desapareceu. Então ele voltou ao porto em Filadélfia. Quando ele voltou, eles não tiveram que desligar o equipamento, pois já estava desligado, e metade dele tinha desaparecido.
Eles viram que dois gabinetes transmissores e um dos geradores tinham desaparecido. A sala de controle estava em ruínas fumegantes. Ninguém havia feito aquilo, mas estava assim. A Marinha concluiu que aquilo era algo do qual eles nada conheciam, e eles decidiram descartar totalmente o projeto, naquele ponto. Mandaram o USS Eldridge de volta para o estaleiro, retiraram tudo, reequiparam-no como um navio de guerra normal, o que ele era, e ele foi mandado para o mar como um navio normal, com um capitão e tripulação normal, para o qual tinha sido designado em agosto, em 22 de agosto ele foi batizado após o segundo teste, o qual foi um desastre real.
O navio teve uma ação normal no mar durante a guerra. Em 1946, ele foi ancorado e deixado às traças, junto com muitos outros navios. Em 1950, o presidente Truman fez a transferência de cerca de cinqüenta destróieres para a Grécia e outras nações da Europa. O Eldridge era um deles. Ele foi para os gregos. A Marinha grega rebatizou-o de Leão. A Marinha tinha tido repetidos problemas com todos eles, e eles tiveram que despojá-los, repintá-los e reequipá-los, e fora isto eles não tinham mais problemas. Ele pode ainda estar em serviço na Marinha grega, pelo que sei (anos 1990). Eles não descartam navios tão rápido como nós o fazemos. Mas eles também herdaram o diário de bordo, o diário de bordo do Eldridge.
Como as leis marítimas declaram, o diário de bordo deve ir com o navio. Bem, ele foi. Quando eles o abriram, encontraram uma coisa muito interessante. Todas as páginas do diário anteriores ao dia 1 de janeiro de 1944 estavam desaparecidas, e não havia nenhuma história do que tinha acontecido ao navio. No que concerne ao diário de bordo, os gregos não podiam fazer nada sobre isto. Eles não podiam reclamar à Marinha dos EUA, senão esta não mais faria o favor de dar suas sobras para eles. Então, este foi o fim da saga do USS Eldridge.
O projeto Philadelphia foi fechado. Neste momento, há outro aspecto interessante que eu me esqueci de mencionar, e que figura na história toda. Aproximadamente seis dias antes do teste final com o Eldridge, em 12 de agosto, aquele que foi um completo desastre, três UFOs apareceram sobre o Eldridge. A que altitude, eu não sei. Não me lembro de tê-los visto. Meu irmão os viu, assim como outras pessoas. E ficaram por ali, imóveis. Agora, o que eles estavam fazendo, nada sabemos, apenas que eles estavam lá, observando.
No momento do teste, quando o navio desapareceu para dentro do Hiperespaço, um daqueles UFOs desapareceu junto com ele. Esse UFO ficou encerrado em um subterrâneo, em Montauk, em 1983 (havia cinco tripulantes extraterrestres nessa nave). O UFO foi sugado através do Hiperespaço, e terminou no subterrâneo, intacto! Mais tarde, ele foi desmontado.
Agora, depois de o projeto ter sido fechado, Von Neumann mudou-se, é claro, para Los Alamos, no Novo México, porque ele foi trabalhar com Opppenheimer no projeto (Manhattan) da Bomba Atômica. O projeto foi um sucesso, é claro. Eles também tiveram problemas, mas não é necessário falar sobre isto. E a disputa que havia existido por vários anos entre a Marinha e o Exército, sobre de quem seriam as armas secretas que seriam usadas para ganhar a guerra, foi ganha pelo Exército e o projeto da Bomba Atômica. O General Leslie R. Groves espalhou isso. Nós somente podemos especular, agora, sobre o que poderia ter acontecido se o teste da Marinha tivesse sido bem sucedido: eles provavelmente teriam recebido todos os fundos, e provavelmente teriam despachado peças do equipamento para todos os navios da Marinha, e até talvez da Marinha Mercante, porque esta estava também muito interessada, à época.
Um cavalheiro de nome Carl Allende, comumente chamado, de acordo com as histórias que tem circulado por anos, “Carlos Miguel Allende”, era um observador no SS Furuseth, um barco mercante na época daquele teste em agosto. Muitas histórias são contadas sobre ele; ele tem sido entrevistado muitas vezes, e certas coisas não colam, nas histórias que ele conta. Ele pode muito bem ter estado lá, mas ninguém conseguiu descobrir ainda a sua verdadeira história.
Em 47, a Marinha decidiu reabrir o projeto. Neste meio tempo, aconteceu uma pequena reorganização de toda a estrutura militar. Foi criado o Ministério da Defesa você tinha o Ministério do Exército, o Ministério da Marinha, o Ministério da Força Aérea e isto aconteceu em 1947. Você tinha Chefes do Estado Maior, Chefias Adjuntas do Estado Maior, e, é claro, o enorme edifício chamado Pentágono. Bem, a infra-estrutura da Marinha mudou, e um monte de gente fardada foi reformado. Algum deles veio ao Escritório de Pesquisas Navais, e disse para o Dr. Von Neumann, “vamos reabrir este projeto, ‘Projeto Arco-Íris’ (Project Rainbow). Descubra o que realmente aconteceu, e veja se há alguma coisa nisso que possamos salvar”.
Então ele fez isso, quer dizer, começou a fazer, e eu fui chamado para Los Alamos, para um lugar chamado Camp Hale, no Colorado, em companhia do Dr. Vannevar Bush; e o que estava ele fazendo? Ele e Vannevar Bush eram da equipe científica a cargo da recuperação do UFO destroçado em Aztec, Novo México, em 1947 (Caso Roswell). Isto foi totalmente sem o meu conhecimento, porque, no meio tempo, a Marinha tinha me reformado; e ele esteve lá novamente em 1948, devido a uma outra queda, ou duas quedas de UFOs; todos os corpos estavam mortos, nestes casos.
Em 1949, houve uma outra queda e o UFO ficou mais ou menos intacto, e eles recuperaram um tripulante vivo. Ele foi chamado “EBE-1″Entidade Biológica Extraterrestre), e foi encontrado vagando pelos campos. Eles o capturaram, e cuidaram dele, e tentaram descobrir o que o fazia “funcionar”. Eles se comunicaram com ele. Não puderam determinar o seu sexo individual. Eles chamaram os médicos, porque obviamente ele não estava bem. Ele estava ficando pior a cada dia. Os doutores não puderam fazer muito por ele, eles não sabiam o que estava errado. Eles chamaram um botânico, um PhD em botânica. Ele encontrou o que estava errado. Aquele rapaz tinha CLOROFILA em suas veias. Ele tinha cerca de um metro e vinte de altura.
Ele se parecia com aqueles descritos como os pequenos cinzentos (Grey), exceto que ele não era um cinzento (mais tarde ficou conhecido como CORT, criados geneticamente pela raça dos GREYs). Mas ele tinha clorofila em suas veias, e ele vivia da luz do sol. Então eles tiveram que conservá-lo ao sol, pelo menos uma parte do tempo. E o resto do tempo eles o mantinham oculto, e eles também o mantinham bem guardado, porque ele possuía algumas características muito estranhas: eles descobriram não somente que ele era completamente telepático, e capaz de se comunicar com seus semelhantes, membros de seu grupo, à distância, mas também descobriram que ele tinha uma estranha e muito interessante propriedade, ele podia atravessar através das paredes!
Então eles descobriram como poderiam segurá-lo. Eles o conservavam em uma gaiola de Faraday a maior parte do tempo, e aconteceu que este se tornou o modo de transportá-los, eles e aqueles que mais tarde aconteceram de serem os cinzentos recuperados de outros acidentes com suas espaçonaves. E esta é outra história na qual não quero entrar, mas não obstante, ele foi capturado vivo e eventualmente morreu dentro de um ano e meio a dois anos depois. Eles tiraram dele um monte de informações.
Mas antes dele morrer, um monte de coisas estranhas aconteceu. Ele se comunicou, foi-me dito, com alguém que era do governo (Secretário de estado James Forrestal), que ele também deu as bases para se construir o moderno transistor para o Dr. Von Neumann e o Dr. Vannevar Bush. Se isto é verdade ou não, eu não sei, porque os Laboratórios Bell tinham já anunciado o transistor em 1947. Mas este era um dispositivo diferente. Ele era um tablete de germânio, com fios finíssimos de ligação, e, é claro, foi desenvolvido a partir daí, se você está familiarizado com a história dos transistores.
Mas, supostamente, ele deu-lhes a informação e croquis (desenhos de projeto) para um transistor mais rudimentar, baseado em seus próprios sistemas de comunicação, o qual não era compreendido — nada no interior da nave era compreendido, a tecnologia que existia a bordo de suas naves. Mas ele também falou ao Dr. Von Neumann sobre o seu problema no Projeto Filadélfia. O problema com o navio Eldridge, e como basicamente, ele poderia resolvê-lo. Ele não iria lhe dizer exatamente como resolver o problema, mas disse-lhe o que estava errado, deu-lhe alguns indícios, e disse, “você tem de voltar à prancheta e resolvê-lo você mesmo. Eu não vou resolvê-lo para você!”.
Ele o fez, finalmente, por volta de 1949, depois de ‘fazer o seu dever de casa’ e depois de estudar um monte de metafísica [ocultismo]. Vocês podem imaginar um matemático cabeçudo sendo forçado a estudar metafísica e matérias do ocultismo; de início aquilo era odioso para ele, mas eventualmente ele tornou-se bastante versado no assunto, reconheceu o problema e foi trabalhar em cima dele.
Agora, qual era a natureza do problema, que ele finalmente veio a dominar? Era realmente básico. O navio voltou ao seu ponto de referência devido a que ele tinha um Gerador de Tempo Zero (desenvolvido por Tesla), a referência do sistema que o traria de volta. Aquilo permaneceu intacto; foram os geradores e alguns outros equipamentos que foram destruídos, mas aquele dispositivo de referência zero trouxe o navio de volta ao seu ponto de referência original, apesar dele ter andado ligeiramente no tempo e espaço (quarenta anos).
Os humanos nascem, ou, eu diria, não somente eles nascem, (mesmo ao tempo da concepção), como ele descobriu em sua pesquisa, com suas próprias CHAVES DE TEMPO. Agora, você teria que entrar em uma física muito obscura, deixarei de lado a matemática e tentarei simplificar. Nós não moramos em um universo com apenas três dimensões. Nós existimos em um universo com cinco dimensões. A quarta e a quinta dimensões são o TEMPO. A quarta dimensão, claro, tem sido freqüentemente mencionada por Einstein e por outros em seus trabalhos teóricos. “O conceito de quinta dimensão apareceu em 1931, em um livro de P. D. Ouspensky, “Tertium Organum”, um novo modelo do universo”, em inglês. E ele falava de cinco dimensões em nossa realidade. Ele chama a quarta de dimensão do tempo; ele nunca veio a dar nome à quinta.
Mas Von Neumann percebeu como é sabido hoje por alguns físicos, que a quinta dimensão é também tempo; é um rotator, um vetor, que gira em volta de um primeiro vetor primário, o qual indica o fluxo e a direção do tempo. O fluxo é imaterial. Podemos dizer que ele está se movendo para a frente no tempo, e isso devido ao seu aspecto, e à nossa referência. Nós não sentimos o tempo, mas ele flui a uma razão razoavelmente estável.
Contudo, a cada pessoa, no tempo de sua concepção, é dado um conjunto de chaves, se vocês desejam (é parte da estrutura genética), para o ponto no tempo ao qual aquele indivíduo está ligado pela concepção, de forma que aquele indivíduo flui com o tempo e ele nasce e vive uma vida que está ligada a cada coisa em volta dele, tudo que ele vem a conhecer, todos seus amigos, família, escola, o que seja, e ele não desliza nem para a frente nem para trás deste ponto de referência [no tempo] que é usado para ele. Assim é normalmente.
No caso do experimento com o Eldridge, a potência era tão gigantesca que rompeu esta referência temporal daqueles indivíduos que estavam diretamente expostos aos campos, ou seja, os que estavam sobre o convés. Eles perderam sua referência temporal. Uma vez tendo o navio voltado, foi quando o problema começou. Contanto que ele estivesse no Hiperespaço e os geradores estivessem ligados, eles estariam encerrados dentro do campo. Até onde sei, nenhum outro saltou da amurada, exceto nós dois eu e meu irmão.
Em retrospecto, eu me pergunto se nós tínhamos mesmo feito aquilo, mas não obstante nós o fizemos, e os eventos que aconteceram, aconteceram. Quando os campos entraram em colapso, aqueles indivíduos, tendo perdido sua referência temporal correta para aquele ponto, e que estavam seguros e contidos pelo campo, ficaram à deriva. Alguns deles deslizaram totalmente para fora da realidade, outros ficaram à sua margem, e tiveram sorte de conseguiram por os pés no convés, e alguns deslizaram e finalmente se materializaram fundidos ao metal do navio como aconteceu, dois no convés, dois nos anteparos, e um com sua mão na parede, e isto foi devido ao fato de que eles tinham perdido sua referência temporal, e eles deslizaram, e sucedeu de deslizarem de volta. Alguns tripulantes jamais voltaram do hiperespaço! Outros, estranhamente, desapareciam e se rematerializavam, repetidamente!
E houve aqueles estranhos casos dos que estavam se incendiando expontaneamente, tal como na história bíblica de Moisés e do arbusto ardente que não se consumia. Houve vários indivíduos que após a experiência ficaram nesta condição. A Marinha gastou uma fortuna em equipamento eletrônico para corrigir o problema. Eventualmente, eles o fizeram, mais ou menos. Mas todos os marinheiros ficaram de quarentena por um longo período.
A Marinha jamais admitirá que este experimento tivesse acontecido. A Marinha fez um monte de inquéritos. O Ministério da Marinha expediu muitas cartas padronizadas, negando que tivesse acontecido um experimento deste tipo. Eles não negaram a existência do Eldridge, mas eles negavam que o experimento tivesse acontecido. E, em 1979, quando William Moore e Charles Berlitz escreveram seu livro, “Projeto Philadélfia” e o distribuíram, Moore estimou que até ali a Marinha tinha gasto um total de dois milhões de dólares somente respondendo perguntas sobre o Experimento Filadélfia, com cartas padronizadas que eram enviadas. Eles ainda negam que aquilo aconteceu.
Em todo caso, Von Neumann fez o seu dever de casa, percebendo que ele precisava de um computador para resolver os problemas relacionados com o pessoal. Então ele voltou à prancheta, como se diz, para o Instituto, e ele desenvolveu o primeiro computador completamente eletrônico. Naquela época não havia computadores eletrônicos. Von Neumann é o pai do moderno computador eletrônico. Isto é bem conhecido e bem documentado. Por volta de 1950 ele tinha alguma coisa funcionando, e em 52 eles já tinham um modelo completo funcionando, e livros estão ainda nas prateleiras do Instituto, a maior parte do desenvolvimento do projeto foi com o Dr. Goldstein, que está ainda em Filadélfia, cuja ligação com o Instituto era recente. Eu conversei com Goldstein.
E em 1953, aproximadamente ele liberou um novo sistema para a Marinha, com um computador, com a total correção dos fatores. Precisamente o que ele fez, eu não sei. Mas eles conduziram outro teste com um navio diferente, uma tripulação diferente, com sucesso total, nenhum efeito colateral. A Marinha ficou exultante. Claro, a guerra tinha acabado, mas eles imediatamente classificaram este projeto, desistiram do nome “Projeto Arco-Íris-Rainbow”, e reclassificaram-no como “Projeto Fênix”.
A partir daí eles desenvolveram outros sistemas, outro maquinário, o que entra em áreas muito sensíveis; não entrarei nisto publicamente. Mas muitas coisas saíram daquilo. Entre elas vários estudos médicos, pelo menos quatro relatórios médicos foram escritos. Sei deles através de George Hoover, que era parte da comissão do Escritório de Pesquisas Navais que investigou o assunto quando ele surgiu novamente em 55 (devido às “Cartas de Allende” e ao envolvimento do Dr. Morris K. Jessup). Mas Hoover me falou por telefone, ele agora está aposentado e mora na California ele me disse, bem, é claro que ele percebeu, e ele disse, Moore não não tinha percebido, que havia muitos outros projetos sendo realizados à época, e, é claro, ele sabia sobre as experiências de desmagnetização das minas [degaussing experiments].
Ele disse também que, como resultado do Experimento Filadélfia, ou Projeto Arco-Íris, um monte de estudos médicos foram feitos. Ele disse, nunca antes na história a mente e o corpo humanos tinham sido sujeitos a tão intensos campos magnéticos, a tão poderosos campos eletromagnéticos. Eles não sabiam quais seriam as conseqüências. Ele disse, eles descobriram, como conseqüência daqueles estudos, que as conseqüências eram enormes. Ele disse que havia muitos relatórios valiosos. E certamente havia; muitas outras coisas vieram dali. Bem, a Marinha resolveu o problema, eventualmente, e Von Neumann permaneceu por lá.
O que aconteceu comigo? O que aconteceu com meu irmão? Eu não esqueci, mas deixarei isto para o fim. Meu irmão tinha retornado para 1983! Logo após ele ter perdido suas ‘chaves temporais’ devido a um acidente, ele envelheceu muito, muito rápido, a uma razão de um ano por hora. Ele morreu dentro de poucos dias no ano de 1983. Eles tentaram mantê-lo vivo com outro maquinário que eles tinham desenvolvido. Mas não conseguiram, e ele morreu. Mas era muito importante, por razões que não citarei agora, conservá-lo vivo.
Então, se aceitarem o ponto de vista metafísico ou não, foi-me permitido ajudá-lo. Porque eu tinha voltado a 43, e houve algum trânsito de idas e vindas devido ao Projeto MONTAUK, de 1983, que estava ainda on-line por um período de tempo. Voltar ao nosso pai e dizer, ‘Hei cara, apronte-se, precisamos de outro filho, alguma coisa aconteceu ao Duncan’. Então um novo filho, o último, nasceu em 1951, e desde 1983 sua alma caminhou para dentro do corpo em 12 de agosto de 1963, quando meu irmão reencarnou novamente. Tinha de ser em 12 de agosto. E ele é o homem que vocês viram naquela foto hoje. Ele tem a memória de todas as coisas, mais ou menos. Há buracos e há falhas.
Há outro elemento envolvido nisto tudo, do por que os dois, o navio e o disco voador ficarem presos. Tivesse aquele experimento não ter sido conduzido em 12 de agosto, se ele tivesse acontecido no dia 10 ou 14 de agosto, ou se fosse o caso, em julho, consideravelmente mais cedo, ou tivesse sido adiado, digamos para setembro, e nós nunca teríamos ficado presos ao Projeto Fênix. Por quê? Há um ponto fundamental envolvido aqui. Não são somente os homens que possuem biocampos; isto está muito bem documentado hoje. Eles começam no nascimento do corpo. Mas o planeta Terra tem o seu próprio conjunto de biocampos.
Isto foi descoberto bem recentemente, aproximadamente na última década. Quatro deles, e eles atingem um pico máximo a cada vinte anos. Adivinhem em qual dia? A 12 de agosto de 1943, 1963, 1983, 2003, vocês podem ir para frente ou para trás, sempre vinte anos. E isto cria um conjunto de condições muito estranhas no planeta Terra, quando há um pico de energia, um pico de energias magnéticas, e a capacidade de acoplamento, e foi isto o que aconteceu devido à culminação de datas dos dois experimentos, em 12 de agosto, e à subida ao máximo dos biocampos da Terra neste momento.
As energias foram suficientes para criar o campo no Hiperespaço e o acoplamento, o que de outra maneira não teria ocorrido, e o navio USS Eldridge deslizou para dentro dele junto com o UFO, e tudo isto veio a acontecer ao mesmo tempo. Isto tudo está registrado nos documentos da Marinha, nos arquivos da Marinha. Eles não os perderam. Eu sei que eles existem, eu sei de gente que teve acesso a eles, e é por isto que eu sei que eles existem. E eles não querem liberar a história, eles não querem que o público, até hoje, saiba quão desastroso foi aquilo.
Agora, existe uma interessante, podemos dizer anedota ‘post mortem’ desta história. William Moore, escrevendo seu livro (e a propósito, como mostrarei, houve dois livros escritos. O primeiro foi editado em 1978, “Thin Air”, era uma ficção, foi escrito por duas pessoas que eu nunca ouvi falar, George E. Simpson e Neil R. Burger. Não temos idéia de quem eles são. Não existem créditos no livro que digam quem são os autores, é uma publicação padronizada, e há muito que desapareceu)… Cerca de um ano a um ano e meio depois veio um livro mais definitivo, não-ficção (pelo menos, não havia intenção de ser ficção), escrito por Charles Berlitz e Moore, basicamente por William R. Moore, intitulado “O Experimento Filadélfia”, originalmente encadernado, e depois, claro, em brochura. Ele tornou-se bastante popular, eles venderam mais de dez milhões de exemplares até agora. Eu não sei quem o está imprimindo agora, mas é uma co-edição.
Moore, em sua pesquisa, nunca poderia extrair a data exata da última experiência; ele jamais teve qualquer noção do “Projeto Fênix” ou do acoplamento, ou da natureza real do desastre. Ele entrevistou o Dr. Von Neumann. Ele entrevistou-o, e o chamou de “Dr. Reinhard”, no livro. De um modo bastante interessante, eles também entrevistam um Dr. Reinhardt. Alguém com o mesmo nome! O Dr. Von Neumann.
Von Neumann não está morto! Ele ainda está vivo, nesta data. A Marinha e os registros oficiais do governo dizem que ele morreu de câncer em 1957. Bem, se ele tinha câncer, o que não sei, se ele o tinha, encontraram um modo e uma maneira de curá-lo. Eles o fizeram. Eles precisavam dele por perto. Eles o conservaram no projeto. Ele foi o diretor do Projeto Fênix até 77, quando ele desenvolveu uma muito pronunciada personalidade separada [esquizofrenia?], a qual se tornou pior com o tempo. E ele renunciou à sua posição como diretor do projeto, e outro o assumiu, o Dr. Herman C. Unterman, da Alemanha. E ele tornou-se um consultor.
Ele não está morto, ele ainda vive, mas agora ele dividiu totalmente sua personalidade, e usualmente o alter-ego, um senhor Howard E. Decker, que é bem conhecido em Nova Iorque como um negociante de sobras eletrônicas, é a única pessoa que agora se mostra, no mesmo corpo. Eu passei três horas conversando com Howard Decker, então eu sei que o homem está vivo, pelo menos até novembro de 1989. E estas fotos foram feitas em sua casa, nesta data, e a mostram em bastante mau estado. Ele se tornou, podemos dizer um péssimo dono-de-casa, desde que sua esposa morreu.
A coisa inteira morreu, e ressurgiu em essência com o Projeto Fênix. Meu irmão tinha renascido. Fui enviado para 83. Eles decidiram que não me queriam mais por perto, por quaisquer que fossem as razões. E eles me encostaram. Sofri uma completa lavagem cerebral (n.t. via Programa Monarch-MKULTRA ?) que me estabeleceu uma nova personalidade, lançaram-me de volta ao passado, e eu me tornei Alfred Bielek. Com novos pais, uma falsa certidão de nascimento e uma completa história de cobertura pendurados juntos, e lembranças, as quais podem ou não ser completamente verdadeiras, mas que não obstante, estão aí. Fui bem doutrinado. Eu não tinha a mais leve ideia de que tinha alguma vez me envolvido no Experimento Filadélfia, muito menos no Projeto Fênix. A razão pela qual me lembrei disso foi porque eu revisitei Long Island, que há muito tempo deixara. Fui até Montauk, com alguns amigos. Eventualmente, algumas das lembranças começaram a voltar. Elas diziam “Você foi parte disto”. Eu dizia, “Não, não fui”. Eventualmente, lembrei-me que tinha sido.
Mas em janeiro de 1988 eu comecei a lembrar-me do Experimento Filadélfia, e minha memória só fez aumentar desde então. Meu irmão lembrou-se, também. E isto foi um horrendo desperdício, eu diria, de uma carreira acadêmica que tive uma vez. As peças foram se encaixando aos poucos. Mas a personalidade básica agora permanece bastante estável como Al Bielek, e as lembranças de Edward A. Cameron vem e vão, mas elas estão muito mais agora lá, particularmente dos anos anteriores, e que vão até e por todo o experimento. De 43 a 47, uma boa parte está em branco. Eu não sei o que mais aconteceu. Exceto que sei que em 47 eles decidiram que eu não era mais útil. De fato, eles se livraram de mim. Então esta é, basicamente, a história do que aconteceu.
Mas há outra interessante anedota a qual William Moore descobriu em sua pesquisa: ele estava também interessado em UFOs; em 1975, no final de dezembro, ou começo de janeiro de 76, ele foi visitar uma família no Canadá, que, acredito que foi em 12 de setembro, tinha tido um encontro com um UFO na província de Ontário. Um fazendeiro bem comum. Ele estava se dirigindo para casa uma noite em sua camioneta, e encontrou um UFO estacionado na rodovia, ocupando o lado pelo qual ele iria passar. Não havia ninguém, nenhuma luz, nada. Ele olhou aquilo, “que ‘inferno’ é isto?”, e desviou para o outro lado, e o que ele fez? Ele praticamente atropelou um alienígena, que deveria ter cerca de um metro e vinte de altura, em um traje prateado, que estava no meio da rodovia. Ele pisou os freios com força, por pouco não o atingindo; havia cascalho ali e ele derrapou, e aquele pequeno ufonauta, o que ou quem quer que fosse, saltou sobre a cerca e desapareceu.
Aproximadamente no dia 12 de dezembro, de acordo com Moore foi nesta data, esta família, veio a ter um monte de aborrecimentos com os vizinhos, devido aos UFOs que continuavam a aparecer na área. Estes vinham em busca de souvenires e tudo o mais, e eles não sabiam mais o que fazer para manter as coisas em paz. Eles foram visitados por três oficiais de alta patente, um dos Serviços Armados do Canadá (Canadian Armed Services), representando a província de Ottawa; um general da Força Aérea, do Pentágono; e um oficial da Marinha, do Escritório de Inteligência Naval (Office of Naval Intelligence). Eles lhes pediram desculpas. Eles disseram que o que tinha acontecido, não deveria ter acontecido. “Bem, o que vocês querem dizer, que não deveria ter acontecido?”. “Foi um acidente”. “Bem, o que vocês querem dizer com acidente?”. “Bem, não deveria ter acontecido. Fomos enviados aqui para lhes pedir desculpas formais, e para responder a quaisquer perguntas que possam ter”.
“O que gostariam de saber?”. Esta foi provavelmente uma das poucas vezes que o governo fez isto, e eles disseram, de acordo com o relato de William Moore, que tiveram suas perguntas respondidas durante as próximas duas horas seguintes, ou mais. E entre todas aquelas inesperadas revelações do Escritório de Inteligência Naval, o oficial soltou um comentário muito interessante. Ele disse, “Oh, nós temos tido contatos com os ETs desde 1943. Foi devido a um acidente em uma experiência que a Marinha estava fazendo na época, sobre invisibilidade!”
Fim da exposição, da segunda parte do depoimento dado por A. bielek.
Então, com isto eu encerro a apresentação formal, e se vocês tiverem quaisquer perguntas, farei o melhor que puder para respondê-las. (n.t. A pessoa que fez esta fita, que gravou a conferência de Alfred Bielek, perdeu a primeira parte das perguntas e das respostas. Quanto e quando ele as perdeu, não temos ideia).
Deixe um comentário